domingo, 25 de outubro de 2015

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HOMENS QUE MALTRATAM: MULHER ESPANCADA E TORTURADA POR 12 HORAS

HOMENS QUE MALTRATAM: MULHER ESPANCADA E TORTURADA POR 12 HORAS: Mulher é espancada e torturada por 12 horas por ex-marido em Sergipe(agosto 2013) Família contou que ela foi abordada pelo ex-companhe...

MULHER ESPANCADA E TORTURADA POR 12 HORAS

Mulher é espancada e torturada por 12 horas por ex-marido em Sergipe(agosto 2013)


Família contou que ela foi abordada pelo ex-companheiro quando saía do trabalho

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Mulher quase morre após ser agredida fisicamente pelo esposo (5) 
As marcas por todo o corpo de Ana Valéria da Silva, de 28 anos, revelam o motivo da revolta da sua família e conhecidos. Com olhos inchados, braços, pernas e costas arroxeados, a mulher foi encaminhada para o hospital depois que foi agredida fisicamente pelo esposo, João Carlos dos Santos, na segunda-feira passada (19), no bairro Santo Antônio, em Aracaju.
Mulher quase morre após ser agredida fisicamente pelo esposo (3) 
Em entrevista ao programa Liberdade Sem Censura, o pai da mulher, José Carlos, desabafou e afirmou que quer justiça. De acordo com ele, o que a filha sofreu foi uma tentativa de homicídio. “O estado em que encontrei a minha filha foi de desesperar. Achei que ela não fosse resistir. Até hoje ela reclama das dores e está tomando remédios fortíssimos”, revelou.
Segundo da vítima, no dia do ocorrido, João Carlos havia ido buscar a esposa no trabalho e, ao chegar em casa, deu início à serie de socos e pontapés que deixaram a mulher imobilizada. O senhor José contou ainda que o marido da filha chegou a aplicar uma injeção na mulher. “Ele a torturou a noite inteira e no dia seguinte ainda aplicou uma injeção, deu um comprimido para a minha filha e foi trabalhar como se nada tivesse acontecido”, indignou-se José Carlos.
Mulher quase morre após ser agredida fisicamente pelo esposo (2) 
Ainda de acordo com o pai da mulher, João Carlos teria cortado o cabelo da vítima com uma faca. “Ela chegou a pedir para que ele a matasse e ele disse que preferia que ela sofresse. Depois de ter cortado o cabelo dela, ele furou a mão e as pernas e cortou o dedo dela”, relatou o pai de Ana Valéria que disse também que a violência foi motivada por ciúmes e que a filha vivia com o homem sob ameaça.
Mulher quase morre após ser agredida fisicamente pelo esposo (1) 
Ana Valéria e o esposo estavam juntos há cinco anos e já havia ocorrido uma separação, mas, há três meses, o relacionamento foi retomado.
Após denúncia, João Carlos foi preso no último sábado (24) e encaminhado para a Delegacia Plantonista.
Mulher quase morre após ser agredida fisicamente pelo esposo (4)

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

GOSPELMP3SOFT2 - TOP GOSPEL 2015

NAMORADO POSSESIVO MATA NAMORADA



 Elton namorado possessivo 

Depois de matar a namorada Marilze Bozza Gomes, 34 anos, com um tiro na cabeça, Elton Prado, 39, ainda dirigiu cerca de 40 quilômetros com ela no colo até a zona rural de Colombo, onde escondeu o cadáver. O homem foi detido pela Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), nesta quinta-feira (20). Ele alegou que cometeu o crime depois de uma discussão, motivada pelo ciúme dele.
De acordo com o delegado Francisco Caricati, da DHPP, na terça-feira de manhã dia 18/08/15, quando ia levar Marilze para o trabalho, os dois discutiram no carro, próximo à casa dela, no bairro Pilarzinho. Com uma garrucha calibre 22 - arma antiga de apenas um tiro - ele teria disparado contra a cabeça da namorada, pois, segundo ele, ela estaria tendo um caso com outro homem. O casal estava junto havia dois meses.


 arma do crime

A família registrou o desaparecimento de Marilze. Em primeiro depoimento à polícia, Elton disse que tinha deixado a namorada em um ponto de ônibus, e que ela foi vista entrando em um Golf branco.
 

No entanto, a polícia desconfiou do namorado ao verificar o celular dele. ‘Ele ligava várias vezes ao dia para ela. Passada a hora provável do crime, ele não ligou mais, o que despertou suspeita‘, comentou o delegado.


Esconderijo

Elton acabou confessando o crime e levou os policiais ao local onde o corpo estava. ‘É uma área de difícil acesso, que ele disse ter escolhido de forma aleatória. Ele não chegou a cavar um buraco, só fez uma superficial cova e encheu de areia‘, relatou Francisco. Durante o depoimento e ao chegar no espaço em que Marilze estava escondida, Elton chorou e demonstrou arrependimento.
O suspeito, que atua na área de logística e atualmente estava desempregado, deve ser autuado por porte ilegal de arma, homicídio e ocultação de cadáver. O delegado acredita que o crime não foi premeditado. “Se fosse, ele teria ao menos levado uma pá”. No entanto, o homem não disse porque estava armado no dia do crime.
 
Elton levou os policiais até o local onde escondeu o corpo.     


 http://www.parana-online.com.br/editoria/policia/news/900506/?noticia=MULHER+DESAPARECIDA+FOI+ASSASSINADA+PELO+NAMORADO+CIUMENTO

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quarta-feira, 21 de outubro de 2015

HOMENS QUE HUMILHAM SUAS COMPANHEIRAS

HUMILHAR VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA

Há uma situação de convivência entre cônjuges  que merece especial atenção: aquela onde o homem demonstra interesse, carinho, dedicação á mulher que está do seu lado mas que, no entanto, em muitos momentos, desmente tudo isso com palavras, gestos e atitudes que desconfirmam , oprimem e humilham o par. São os misóginos.  Elas, via de regra, elogiam, agradecem e se dizem felizes com seus parceiros, todavia,  freqüentemente choram, tornam-se tristes e se descuidam até da aparência, sem ligar isso à convivência com eles.. Trata-se de um protesto silencioso contra a ditadura do controle e da opressão que seus homens misóginos desenvolvem de forma insidiosa e permanente.  Um exemplo típico: o casal está conversando com outras pessoas e, no meio da conversa, ela dá sua opinião. Ele, muito irritado, manda-a calar-se, ou informa que ninguém precisa da opinião dela, chama-a de tola, ignorante do assunto. Ou, então simplesmente a ignora, fazendo-a sentir-se inconveniente e não desejada na roda de conversa. Outra cena comum é quando em casa ela demanda algo, ou quer planejar algo que o inclua e ele a rechaça com violência, numa explosão de ira, ofendendo-a e desprezando sua presença e atitude. O interessante é que esses homens também são carinhosos, dedicados ao lar, parecem amar suas companheiras sinceramente e não têm a menor intenção de, por eles, buscar a separação. Pelo contrário, declaram que estão satisfeitos com seus pares e querem apenas ser felizes. Para isso, exigem a dedicação total do par, sua atenção constante, um envolvimento que os satisfaça. Seus pares não devem envolver-se com mais ninguém – amigos, parentes, filhos ou trabalho que lhes exija maior dedicação do que devem dispensar a eles. Quando isso não acontece, por mais que o par se esforce, declaram-se infelizes, enganados, trocados por outros que não fazem pelo par nem um décimo do que eles fazem e, magoados, exigindo o amor que lhes pertence, controlam, oprimem e maltratam. Isso acontece com tanta frequência e violência, que suas parceiras simplesmente sucumbem numa tristeza e infelicidade que não conseguem explicar. Não conseguem entender porque o homem maravilhoso com o qual se uniram transformou-se em monstro opressor e controlador insaciável. Fica ainda pior quando tentam justificar a permanência delas no casamento atribuindo a si a culpa ( palavra terrível, normalmente usada por pessoas que vivem ou controlando ou sendo controladas por outras), da conduta insana e odiosa do companheiro. Dizem que estragam tudo, o humor do parceiro, seu amor dedicado, suas intenções de viver próximos e solícitos. Sim, elas é que estragam tudo com sua conduta tola e inconsequente. Observo que elas só se expressam assim de tanto ouvirem seus pares reclamarem.
 
Mulheres que já passaram por isso informam que é possível modificar essa situação estabelecendo limites e jamais assumindo a posição de vítimas ou de coitadinhas. Devem exigir do parceiro respeito para com sua pessoa, sentimentos e palavra. Se não forem atendidas ao longo de 3 ou 4 meses, devem considerar seriamente o terem que estabelecer uma distância segura em relação à intromissão destrutiva do parceiro. Afirmam ainda que de nada adiante fazerem a vontade do marido, sempre haverá descontentamento, insultos, acusações e muito controle. Algumas pessoas pensam em separação. Esse é um assunto que não cabe discussão. Duas pessoas só se separaram quando não há nenhuma condição psicológica e emocional de permanecerem casadas. Separação é fim de estrada, e, quando a estrada termina ninguém discute isso, simplesmente as pessoas param e procuram outro caminho. 
 
http://blog.clickgratis.com.br/reiscordeiro/386185/homens-que-humilham-suas-mulheres.html
 


JOVEM TEVE MÃOS É PÉ DECEPADOS

Jovem de 22 anos teve mãos e pés decepados após briga com homem.

 Caso ocorreu no dia 2 de agosto 2015, em São Leopoldo, no Rio Grande do Sul.




  • http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2015/08/tem-o-meu-perdao-diz-jovem-que-teve-maos-decepadas-pelo-marido.html

    terça-feira, 20 de outubro de 2015

    MULHERES DESFIGURADAS POR ÁCIDO


    Um anjo médico recupera rosto de vítimas de ataque com ácido no Paquistão

    Cirurgião gastou R$ 200 mil do próprio bolso para fazer cirurgias.
    Seis mulheres foram operadas na cidade de Karachi, no sul do país.



    Um cirurgião fez operações reconstrutivas em seis mulheres desfiguradas por ataques com ácido no Paquistão. O médico Asim Shahmalak, que vive no Reino Unido, gastou cerca de 50 mil libras (mais de R$ 200 mil) do próprio bolso para bancar os procedimentos, sem cobrar nada das pacientes.
    As cirurgias ocorreram em uma clínica da cidade de Karachi – a mais populosa do Paquistão, localizada no sul do país –, com a ajuda de uma equipe britânica. Shahmalak havia visitado a cidade no ano passado para conhecer as mulheres, que precisavam passar por transplante de cabelo, sobrancelhas e cílios. O médico é um dos nove do mundo capazes de realizar cirurgias desse tipo.
    Algumas das vítimas foram atacadas com ácido sulfúrico, que pode ser comprado por baixos preços nas ruas de Karachi.
    Entre as mulheres que passaram pela cirurgia, está Kanwal Ashar, de 24 anos, que teve ácido jogado no rosto por um homem após ela ter recusado a proposta de casamento dele. Outra paciente atendida foi Kanwal Qayum, de 26 anos, vítima de um "amigo" que a atacou por ficar com ciúmes após ela ter começado a trabalhar em um novo emprego.
    O médico Asim Shahmalak examina uma das pacientes vítima de ataque de ácido que ele operou no Paquistão (Foto: Shakil Adil/AP Images for Crown Clinic)O médico Asim Shahmalak examina uma das pacientes vítimas de ataque de ácido no Paquistão (Foto: Shakil Adil/AP Images for Crown Clinic)
    Foto divulgada pela Clínica Crown mostra uma das mulheres que passou por cirurgia após ser vítima de ataque de ácido no Paquistão (Foto: Shakil Adil/AP Images for Crown Clinic)Foto divulgada pela Clínica Crown mostra uma das mulheres que passaram por cirurgia após ter sido vítima de ataque de ácido no Paquistão (Foto: Shakil Adil/AP Images for Crown Clinic)
    O cirurgião Asim Shahmalak gastou cerca de 50 mil libras (mais de R$ 200 mil) de seu próprio bolso para bancar as cirurgias. (Foto: Shakil Adil/AP Images for Crown Clinic)O cirurgião Asim Shahmalak gastou cerca de 50 mil libras (mais de R$ 200 mil) do próprio bolso para bancar as cirurgias de reconstrução em seis mulheres desfiguradas (Foto: Shakil Adil/AP Images for Crown Clinic)
    Algumas das vítimas foram atacadas com ácido sulfúrico, que pode ser comprado por baixos valores nas ruas de Karachi. (Foto: Shakil Adil/AP Images for Crown Clinic)Algumas das vítimas foram atacadas com ácido sulfúrico, que pode ser comprado por baixos valores nas ruas da cidade de Karachi (Foto: Shakil Adil/AP Images for Crown Clinic)
    Entre as mulheres que passaram pela cirurgia está Kanwal Ashar, de 24 anos, que teve ácido jogado em seu rosto por um homem após ela recusar sua proposta de casamento. Outra mulher atendida pelo médico foi Kanwal Qayum, 26 anos, que foi vítima do ataque d (Foto: Shakil Adil/AP Images for Crown Clinic)Uma das mulheres vítimas de ácido que passaram por cirurgia (Foto: Shakil Adil/AP Images for Crown Clinic)
    noticiário de  29/01/2014 08h53 
    http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/01/medico-recupera-rosto-de-vitimas-de-ataque-com-acido-no-paquistao.html
     

    segunda-feira, 19 de outubro de 2015

    ESCRAVAS SEXUAIS

    Três jovens mulheres da minoria religiosa yazidi que foram usadas como escravas sexuais pelo grupo militante auto denominado Estado Islâmico narraram as suas terríveis histórias em Londres.
     
    As moças são frágeis, bonitas e continuam muito assustadas.
    Elas temem mostrar os rostos, porque, segundo elas, têm amigos e família reféns dos fanáticos que poderiam sofrer represálias, caso suas identidades sejam reveladas.
    É difícil imaginar o que poderia ser pior do que elas já sofreram.
    "Éramos estupradas até cinco vezes por dia", diz Bushra, de 20 anos. "Uma menina foi ao banheiro e cortou os pulsos, mas não morreu. Eles cortaram o pescoço dela. Os guardas me mandaram identificá-la: 'É uma amiga sua'. Eu não consegui reconhecê-la. O rosto dela estava coberto de sangue. Os guardas a enrolaram em um lençol e jogaram o corpo no lixo."
    Para minorias religiosas, o avanço das tropas do EI sobre enormes regiões da Síria e do Iraque é uma ameaça constante. Qualquer um que contrarie de alguma maneira o projeto de califado dos extremistas está sujeito a duras penas.
    Para o grupo, a única lei é a sharia (o código legal islâmico), e infiéis não têm vez. Como os yazidis não são nem cristãos nem muçulmanos, mas adoram um deus pagão, aos olhos dos fanáticos muçulmanos são adoradores do demônio, e o seu extermínio é justo.
    Bushra conta como aconteceu a invasão do seu povoado, há exatamente um ano.
     
    Invasão do vilarejo
     
    "Certa noite, fomos atacados perto de dois vilarejos. A batalha durou até às 6h. Parentes no vilarejo mais próximo nos aconselharam a fugir, porque não havia soldados peshmerga, só yazidis. Mas no nosso povoado, os peshmerga disseram que não precisávamos nos preocupar e que nos protegeriam."
    Só que as forças peshmerga curdas não resistiram ao EI, e invadiram o nosso vilarejo.
     'Éramos estupradas até cinco vezes por dia', diz vítima  (Foto: BBC) 'Éramos estupradas até cinco vezes por dia', diz vítima (Foto: BBC)
    Noor, de 21 anos, continua a história.
    "Eles separaram homens, mulheres e crianças. Os homens foram levados para ser fuzilados. Eu tinha sete irmãos, só um conseguiu escapar. Os outros seis estão desaparecidos. A minha mãe foi levada junto com umas 70 moradoras mais idosas. Vimos uma escavadeira chegar e ouvimos tiros."
    Só as jovens foram poupadas, e muitas prefeririam não ter sido.
    Munira, de 16 anos, disse que as moças foram reunidas numa sala de aula e começaram o processo de seleção.
    "Os comandantes do EI têm entre 50 e 70 anos. Eu tinha 15 quando fui escolhida por um deles. Ele disse que meninas são melhores que as mais velhas. Normalmente, escolhem as mais bonitas e jovens."
    Depois de algumas semanas, ele se cansou dela. "Abu Mohammed disse: 'Tive essa menina quando ela era virgem. Agora me cansei dela. Quero outra'."
    "Fui vendida para Abu Abdullah, que também me estuprou. Ele se cansou de mim depois de uns poucos dias e me vendeu para Emad. Se eu não tivesse escapado, teria sido vendida de novo."
    As moças eram espancadas e estupradas diariamente. Mesmo traumatizadas e exaustas, não pensaram duas vezes quando surgiu a oportunidade de fugirem. Noor foi flagrada ao tentar pular pela janela. O seu "dono", Salman, a puxou de volta e disse que seria punida.
     
    "Castigo"
     
    "Salman e seus ajudantes me bateram e me queimaram com pontas de cigarro. Salman mandou que eu tirasse a roupa e disse: 'Eu te avisei para você não tentar fugir. Agora, você vai ver o seu castigo."
    "Ele deixou outros seis soldados entrarem e trancou a porta. Eles me estupraram brutalmente. Nem sei quantas vezes."
    As três moças acabaram escapando e foram morar em campos de refugiados no Iraque.
     Vítimas do autoproclamado Estado Islâmico contam histórias de abuso e sofrimento  (Foto: BBC) Vítimas do autoproclamado Estado Islâmico contam histórias de abuso e sofrimento (Foto: BBC)
    De lá, foram trazidas para a Inglaterra pela organização humanitária AMAR, que trabalha na divulgação da história delas para combater as campanhas que já levaram várias jovens britânicas a deixar o país e se unir ao EI.
    Durante uma palestra na Bristol City Academy, Noor, Bushra e Munira ficaram sentadas ao lado de três adolescentes.
    Pouco depois do ataque aos yazidis, a adolescente Yusra Hussein, de 15 anos, abandonou a escola em que terminava o ensino médio para entrar no Estado Islâmico.
    Nasra Ahmed, de 18 anos, diz estar em contato com Yusra e outras jovens seduzidas pelo EI pelas redes sociais. "Elas têm uma bela casa, marido, dinheiro. Tudo o que uma menina de 15 anos pode querer."
    "É tudo mentira", responde Noor, irritada. "Eles te prometem uma bela casa, empregados e um carro, mas é tudo mentira."
    'Não vá!'
    Outra jovem de Bristol, Ikram Hassan, de 14 anos, pergunta que conselho elas dariam a outras meninas que pensam em se juntar aos militantes islâmicos.
    "O meu recado é: Não vá!" diz Munira. "Você vai ser estuprada, espancada e vendida para outros homens. Eles são criminosos."
    Em outra escola, desta vez em Birmingham, na região central da Inglaterra, professores e líderes comunitários tentam passar o mesmo recado através da campanha Open Your Eyes (Abra os Olhos, em tradução livre). Eles mostram vídeos de atrocidades do EI.
    A maioria muçulmana da escola assiste ao filme respeitosamente, mas só parece realmente interessada quando as três jovens yazidis entram na sala para conversar.
    Nasra conta a sua história de estupros e mortes ao grupo.
    "Me sinto morrendo por dentro quando ouço falar em meninas querendo ir para lá. Eu não desejo a ninguém o que eu vi e experimentei por lá."
    Os alunos ficam visivelmente chocados. Um deles pede desculpas em nome da maioria dos muçulmanos, pacífica. O contato direto com moças da mesma idade causou um impacto.
    Infelizmente, as três jovens yazidis têm que voltar para o Iraque no dia seguinte.


    http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/07/estupradas-agredidas-e-vendidas-meninas-relatam-abusos-nas-maos-do-ei.html

    MULHER ESPANCADA ATÉ A MORTE


      TRISTE FIM DE UMA JOVEM
    Daniela Luciano Bento tinha 39 anos e foi espancada até a morte pelo namorado.
    Uma mulher foi morta pelo companheiro na madrugada desta terça-feira, dia 08/09/15. Daniela Luciano Bento tinha 39 anos e foi espancada pelo namorado, o garçom Fabiano Motta de Souza, de 32 anos, na avenida Doutor Ernani Pires Domingues, no bairro Eldorado, região norte de Rio Preto. A agressão, que teria sido motivada por ciúmes, terminou com a morte de Daniela e a prisão de Fabiano, que responderá por homicídio qualificado.
    Em depoimento à polícia, Fabiano teria confessado o crime e dito que ele e Daniela haviam usado crack e ingerido bebidas alcoólicas durante a noite. Na madrugada de terça, o garçom disse que soube, por meio de terceiros, que a mulher o estava traindo. Motivado por ciúmes, Fabiano passou a agredir Daniela com socos e pontapés no meio da rua. Segundo boletim de ocorrência, ele sabia que as agressões poderiam levá-la à morte.
    Depois que a vítima já estava bastante ferida, o próprio agressor a socorreu, levando Daniela à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Norte, onde ela deu entrada em estado grave, vindo a morrer logo em seguida. Enquanto a vítima recebia atendimento médico, Fabiano aguardava na área externa da UPA.
    A Polícia Militar foi chamada e o garçom foi conduzido à Central de Flagrantes, onde prestou depoimento. Policiais militares foram até o local das agressões, mas não havia vestígios para acionamento da perícia.
    Família temia pela vida dela
    Irmão de vítima, Pedro Ruan Barbosa Martins diz que a família temia há muito tempo pelo triste destino dela. Há 15 anos, sua vida era outra: estava casada com um italiano, morava na Itália. Vivendo na Europa, além do italiano, ela falava fluentemente o francês. O fim do casamento e o retorno ao Brasil foi o início dos problemas.
    "Desde os 29 anos ela usava maconha, mas a vida dela piorou vertigiosamente quando, há cinco anos, passou a usar crack. Foram cinco internações em clínicas particulares e por ordem da Justiça. Nada conseguiu recuperá-la. Há 40 dias, ela passou a morar com esse rapaz (Fabiano). Neste meio tempo, ela chegou duas vezes aqui em casa gravemente espancada. Começamos a temer pelo pior, mas ela dizia que tinha apenas se acidentado", relata.
    A família de Daniela previa que ela fosse morrer de overdose pelo uso de drogas. Por duas vezes, foi internada por excesso de entorpecente e quase morreu. "Nunca pensávamos que a Daniela morreria de uma forma tão brutal, espancada por outra pessoa", diz Pedro. 
    Ao delegado de plantão, Fabiano teria confessado as agressões. Ele foi preso em flagrante. O boletim de ocorrência foi registrado como homicídio qualificado. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para realização de exame necroscópico para, posteriormente, ser liberado à família.
    O enterro de Daniela está previsto para acontecer às 17h desta terça-feira, no cemitério de São João Batista. Ela deixa órfão uma adolescente de 15 anos.

     http://www.diariodaregiao.com.br/cidades/policia/mulher-%C3%A9-espancada-at%C3%A9-a-morte-pelo-companheiro-1.363601