08/03/2012
"Machão de cozinha" é preso após ameaçar esposa
Divulgação/Polícia Civil |
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Mauro vai responder por posse de armas e violência doméstica. |
Suspeito de ameaçar a esposa com duas armas de fogo, um “machão de
cozinha” foi preso, na manhã de ontem, por policiais da delegacia de
Pinhais. Cansada de sofrer, a mulher de Mauro Garbos, 46 anos, resolveu
denunciá-lo à polícia e revelou que o marido escondia dois revólveres,
de calibres 38 e 32, no forro do sofá da sala, além de diversas
munições. O homem foi liberado após pagar fiança.
Mauro e a mulher são casados há 26 anos e têm três filhos. Depois de ficar na mira do revólver, a vítima decidiu sair de casa, há cerca de 15 dias, e criou coragem para denunciar o caso. Na manhã de ontem, investigadores cumpriram mandado de busca e apreensão na residência do casal, na Avenida Ayrton Senna da Silva. Com a descoberta das armas, Mauro foi preso e encaminhado à delegacia, onde foi autuado em flagrante por posse ilegal de arma e também responderá pela violência doméstica (Lei Maria da Penha).
O delegado Fábio Amaro explicou que, como os revólveres estavam com a numeração íntegra, foi arbitrada fiança de R$ 2 mil. “Infelizmente, temos a obrigação de liberá-lo, mas retiramos as armas de circulação. Agora, ele deverá prestar contas à Justiça”, afirmou o delegado. Em seu depoimento, Mauro alegou que guardava as armas para defesa própria
Mauro e a mulher são casados há 26 anos e têm três filhos. Depois de ficar na mira do revólver, a vítima decidiu sair de casa, há cerca de 15 dias, e criou coragem para denunciar o caso. Na manhã de ontem, investigadores cumpriram mandado de busca e apreensão na residência do casal, na Avenida Ayrton Senna da Silva. Com a descoberta das armas, Mauro foi preso e encaminhado à delegacia, onde foi autuado em flagrante por posse ilegal de arma e também responderá pela violência doméstica (Lei Maria da Penha).
O delegado Fábio Amaro explicou que, como os revólveres estavam com a numeração íntegra, foi arbitrada fiança de R$ 2 mil. “Infelizmente, temos a obrigação de liberá-lo, mas retiramos as armas de circulação. Agora, ele deverá prestar contas à Justiça”, afirmou o delegado. Em seu depoimento, Mauro alegou que guardava as armas para defesa própria
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